Jungle Boy, acho que o pinguim pode postar sim, desde que se mantenha dentro da temática do post, que nesse caso é... nesse caso... err... bom.. tipo assim... Ah, pode postar de qq jeito!
Opa, peraí Jungle Boy, vc tá falando de postar ou comentar??? Eu confundi com comentar, mas se vc tá falando de postar mesmo, lá no blog, então não pode não!
Sabrina.....COMENTAR...... não tenho este poder de influência, nem poder politico para isso não...serão comentários humildes de um Pinguim apaixonado.....
Na semana do casamento... a menstruação chega causando verdadeiro desespero na noiva que aos prantos desabafa com a mãe: - Poxa mãe, justo na semana do meu casamento tenho que ficar assim!? Eu sou uma desgraçada mesmo !! Como vai ser na lua de mel ?!?! O meu futuro marido vai me odiar! Buáááááá !!!
Vendo a situação da filha, a mãe resolve conversar com o noivo a fim de tranqüilizar a noivinha neurótica.
- Mas, Dona Maria - diz o noivo - fale para ela não se preocupar, pois sei que essas coisas acontecem sem aviso prévio. A senhora pode ir para casa tranqüila e, por favor, diga à sua filha que o ocorrido é um mero detalhe comparado ao nosso AMOR. Pode deixar que ficaremos no AMOR PLATÔNICO mesmo nesses dias !
Aliviada, a sogra volta para casa rapidamente para acalmar a filha. - Filha! Olha, fui lá falar com o teu noivo e ele entendeu o seu problema. Ah, e ele também falou que qualquer coisa vocês ficam só no AMOR PLATÔNICO, viu?
Quando sua mãe já estava saindo do quarto, a filha pergunta: - MÃE!!! Mas o que é "Amor Platônico"??? - Também não sei o que é filha. Mas, em todo caso, lava bem a bunda e escova bem os dentes !
rede de TV pública australiana SBS exibiu nesta quarta-feira novas fotografias e imagens de presos sendo supostamente torturados por soldados americanos dentro da prisão iraquiana de Abu Ghraib.
Reprodução de TV/Reuters
TV australiana mostra novas imagens de abusos
As novas imagens --que teriam sido exibidas em sessões reservadas a membros do Congresso americano-- mostram "homicídio, tortura e humilhação sexual", segundo a SBS. Algumas fotos exibiriam corpos de presos mortos dentro de Abu Ghraib.
A SBS não divulgou detalhes sonre a origem das fotografias, cuja autenticidade não pode ser comprovada.
As imagens são similares a fotografias de abusos divulgadas anteriormente, que causaram indignação no Oriente Médio e propiciaram o início de uma investigação do Congresso americano.
A rede de TV não identificou as pessoas mostradas nas imagens. No entanto, muitas fotos parecem ser do ex-sargento Charles Graner Jr, que cumpre pena de dez anos de prisão em Fort Leavenworth, Kansas, depois de ser condenado por abusos contra prisioneiros.
Imagens
Homens vestidos com uniformes de combate, segurando cães em coleiras aparecem em ao menos uma das imagens, que também mostram corpos, feridos e prisioneiros realizando atos sexuais. Segundo a SBS, as fotografias de corpos eram de prisioneiros que haviam morrido na prisão.
Um clipe de imagens veiculado na rede de TV mostra um grupo de homens nus se masturbando com as cabeças cobertas por sacos. Segundo a SBS, a masturbação havia sido forçada. Em outro vídeo, um homem que sofreria de problemas mentais aparece batendo sua cabeça contra uma parede.
Uma fotografia mostra um homem com um profundo corte em sua garganta.
A SBS informou, por meio de um comunicado que "confia na autenticidade das imagens e vídeos". "Elas são totalmente consistentes com as descrições das fotografias e vídeos em relatórios do Exército a respeito dos abusos."
Em maio de 2004, em um comitê de inquérito das forças armadas no Senado, o secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, afirmou que nem todas as imagens de abusos em Abu Ghraib haviam sido divulgadas publicamente.
Um indivíduo claramente confuso e extremamente questionador, enviou-me um e-mail com uma pergunta bastante abrangente. Como alguém me disse que esta é uma dúvida que assola grande parte da humanidade, resolvi publicar aqui minha resposta, esperando que ela amplie os horizontes de quem ainda turba sua alma com esta secular questão:
- Por que a galinha atravessou a rua?
Infelizmente não dá para responder essa questão sem levar em conta o contexto exato desse acontecimento. Se eu fizer, ficará somente na mera especulação.
Só essa frase, isolada, pode nos levar a inúmeras interpretações, conforme a idéia pré-concebida que temos da galinha. Acabaríamos por ficar julgando a pobre ave conforme os nossos próprios entendimentos, o que certamente não é algo bacana para se fazer com uma espécie já tão vilipendiada ao longo dos milênios.
O sujeito que menospreza as galinhas e as considera acéfalas, teria imaginado a ave atravessando a rua por suas próprias pernas para ser atropelada logo em seguida, sofrendo o destino que ele julga que de toda a galinha merece. Um sujeito comilão teria visto o galináceo atravessando a rua em desespero, fugindo do cozinheiro que o desejava assado no forno. Um indivíduo deprimido, teria suposto que o emplumado ser atravessou a rua porque não via mais sentido naquele lado onde estava. Um sujeito devasso teria imaginado a galinha atravessando a rua para se encontrar com os pinguins gays do outro lado e cair na farra. E assim por diante.
Enfim, sem um contexto, só mesmo a galinha sabe com certeza porque raios ela acabou atravessando a rua.
Caracas! não consigo comentar, começo a ler os coments e meu chefe saca que eu não estou trabalhando pq. fico com um meio sorriso o tempo todo e dependendo do comentário dou gargalhadas, ontem estava escrevendo um coment liindo aí ele chegou... tive que fechar tudo e perdi. Posso assegurar EU sou a leitora mais assídua e a PRIMEIRA do blog, estou sempre aqui. bjs
João Da Caatinga E O Pé De Feijão (Uma versão Da Antiga Fábula, que, se não tinha nexo, muito menos o tem agora)
Na infância, em algum lugar tórrido do sertão nordestino, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador (a assim ad infinitum), era uma criança muito curiosa. Analisava as potencialidades de todas as coisas que suas desmioladas mãozinhas conseguiam alcançar.
(É interessante ressaltar aqui que, até onde consta ao autor da fábula, todas as mãos são, de fato, desmioladas, sendo que essa expressão foi usada com o único objetivo de esclarecer que as pequenas mãos de João estavam coladas a um corpo cujo cérebro não parecia funcionar da maneira mais adequada. Mesmo porque ter miolos nas mãos deve ser algo bastante desagradável, principalmente no frio ou quando o indivíduo acidentalmente martelar um dedo.)
Feito esse E.E.E.(Esclarecimento Espantosamente Esclarecedor) voltemos à fábula novamente, ainda mais se considerarmos que o custo atual de produção de uma fábula é uma fábula
Certo dia, então, João, o futuro lavrador, vislumbrou em cima da estante de Cícero, o lavrador,seu velho pai, um saquinho de couro amarrado com um laço vermelho. Imediatamente o misterioso receptáculo tornou-se objeto de desejo do infante delinqüente.
No saquinho encontravam-se quatro grãos de feijão mágico importados da china por uma ninharia e trocados pela cabra da família.
Cícero, o lavrador, pai de João, o futuro lavrador, queria seguir os passos de seu pai, Lourival, o lavrador (que seguiu, por sua vez, os passos de Pedro, o lavrador, bisavô de João, o futuro lavrador), e incrementar a roça da família, de modo que João, o futuro lavrador, pudesse passar para seu filho, "seja qual fosse o nome dele", o lavrador, colheitas mais fartas, podendo inclusive vender o excedente na feira pública do miserável lugarejo, dando, enfim, sentido ao título de "lavradores", que a família a tanto usava, mas que na prática não praticava, embora na teoria, teorizasse.
Assim, em sua rural lógica, a cada ano, a desventura deles diminuiria, e, quem sabe, um dia eles poderiam parar de comer sopa de calango e passar a comer suculentas buchadas de bode.
Mas dona Maria, mãe do então pequeno João, o futuro lavrador, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, ao saber da bizarra troca, enfureceu-se. E do alto de seu metro e meio esbravejou:
- Ô, Seu fio di um bódi! Cabra safado! Cê trocô nossa cabrinha por esses punhado di feijão perebento! I agora como é que vâmo dá di cumê pros nosso doze fio, seu cabra safado? Mas cê é mesmo um jegue, Cíço!
Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, pai do João, o futuro lavrador, somente escutava e meditava na provável besteira que havia feito.
Enquanto isso, João, o futuro lavrador, aproveitando-se da bagunça que se instaurou, subiu sorrateiramente a instável e rústica estante e, esticando-se ao máximo, alcançou o saquinho dos feijões.
Desceu dali como uma cabra montanhesa, abriu a pequena bolsa de couro e imediatamente passou a brincar no chão com os quatro feijões.
Um, no ato, ele arrebentou com uma queixada de jumento. Outro ele tocou pela janela, sendo imediatamente devorado por um urubu (em tempos de crise urubu come até feijão mágico).
O terceiro foi salvo por Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, em cima da hora, pois João, o futuro lavrador, já se preparava para engoli-lo.
Cícero ainda procurou pelo quarto feijão mágico em toda a casa (coisa que não foi difícil, já que era minúscula), sem sucesso.
- Óh, xente! I agora, meu Padimpadiciço? Joãozinho estropiô com os feijão! Sobro só unzinho!!! ¿ Descabelava-se Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, neto de Pedro, o lavrador, e pai de João, o futuro lavrador e atual peso morto e meliante da casa.
Dona Maria, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, e mãe de João, o futuro lavrador, aproveitou a cena para descer ainda mais a lenha na cabeça de seu marido.
Após muito ouvir, mas ainda esperançoso, pegou o único feijão que lhe restara e o plantou no seco solo, regando-o de esperança, porque água não havia mesmo.
Obviamente não nasceu, pois, segundo o manual internacional de plantio de feijões mágicos, publicado pela editora Vadirretro e distribuído fabulosamente bem (o qual Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, neto de Pedro, o lavrador, e pai de João, o futuro lavrador, obviamente não leu, já que era genealogicamente analfabeto), tais leguminosas encantadas precisam de muita umidade para germinar, coisa que foi devastadora para a família, já que ficaram sem os feijões e sem a cabra. Tais acontecimentos foram quase tão malignos, nefastos e perniciosos quanto os políticos da região.
Todavia, como tudo se ajeita quando nada se rejeita, bastou Cícero, o lavrador, mandar quatro irmãos de João, o futuro lavrador, para que trabalhassem quebrando pedras para o explorador de trabalho infantil mais próximo que a situação voltou para como estava antes, bem ruim, porém sobrevivível.
Mas os anos passaram, e João, o futuro lavrador, tornara-se enfim João, o lavrador, dono de seu próprio pedacinho de terra seca, em outro canto daquele interminável despovoado.
Sua roça, miserável como foram as de seus ancestrais, agora ao menos era sua. Certamente isso pouco significava naquela terra ressequida, mas João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, era dono de uma esperança sem limites e de uma teimosia forte como a das mulas.
E tão louca era sua teimosia, e tão ilimitada era sua esperança, que todos os dias ele aguardava pela chuva, redentora chuva que iria lavar seu solo e sua alma e lhe remiria dos anos de sofrimento e penúria.
É bem verdade que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, somente havia visto a chuva uma vez em sua vida, alguns meses antes de Cícero, o lavrador, seu pai, ter adquirido os feijões mágicos, que tão diligentemente seriam destruídos alguns minutos depois.
De lá para cá (ou de cá para lá, já que o efetivo tempo é o mesmo de trás para frente ou de frente para trás) João, o lavrador, somente via água no poço (e de vez em quando, pois estava quase sempre seco) e em uma fotinho de calendário, que ele costumava pendurar em um prego enferrujado preso nas rachaduras da parede de barro. Era nessa foto que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lorival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, fixava seu olhar sonhando com aquele mundo d'água que certamente viria a cair um dia.
E um dia, finalmente, a chuva veio. E veio muito maior do que todas as que costumavam povoar os loucos sonhos de João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador. Choveu tanto e por tanto tempo que o sertão quase virou mar e o mar quase virou sertão. E João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, pulava de felicidade e se atirava em cada poça que encontrava pela frente.
E por dias foi somente o que João, o lavrador, fez. Quando por fim a chuva parou, o céu abriu e o sol novamente brilhou, todas aquelas sementes que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, havia esperançosamente semeado por fim brotaram, e a alegria novamente habitou no seu nordestino coração. E quando a noite por fim chegou, João, o lavrador, leve como uma criança, adormeceu.
Porém João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, não sabia que o último e desaparecido feijão mágico não havia sido efetivamente perdido. Ah, isso não. João, o lavrador, havia, isso sim, o enfiado no ouvido. Sim, no ouvido. E tão fundo havia João, o lavrador, o enfiado no referido orifício que ali permaneceu por todo esse tempo, hibernando.
A secura do lugar impediu que o feijão mágico germinasse, e esse ficou inerte até que a chuva e os banhos nas poças que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, tomou despertaram o fabuloso grão.
E naquela noite, enquanto João, o lavrador, dormia tranqüilamente, o mágico vegetal brotou de seu ouvido, serpenteou por seu corpo, chegou ao chão e se enraizou.
Continuou então crescendo noite adentro, erguendo João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, até às nuvens.
Quando amanheceu, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, de tão atado, mal conseguia se mover. Pegou sua peixeira com o restinho de liberdade que sobrou em sua mão direita e, ainda sem entender o que acontecia, cortou os ramos que o seguravam e arrancou o resto do pé de feijão de sua cabeça, voltando a ouvir estereofonicamente (João, o lavrador, sempre pensou ser surdo daquele ouvido, coisa que pouco lhe importava até então, visto sempre ter sido muito cabeça dura e nunca ter dado ouvidos a ninguém).
Quando se viu livre, pôs-se a olhar ao redor, tentando compreender sua situação. Olhou para baixo, viu sua minúscula propriedade e um enorme pé de feijão que subia até às nuvens. Olhou para frente e, vendo um descomunal castelo sobre as nuvens, disse:
- Ai, meu Padimpadiciço! Eu num divia tê cumido toda aquela panela di macaxera antis di durmi.
Apesar do medo, e sem entender direito como tudo aquilo estava acontecendo, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, resolveu dar uma olhada dentro do castelo e averiguar se realmente existiam gigantes e galinhas que botavam ovos de ouro, conforme se lembrava das histórias que sua mãe, Dona Maria, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, havia lhe contado na infância. Enquanto se dirigia para a entrada, ficou um tanto perturbado com a situação na qual se encontrava:
- Vixe! Tô pisando nas nuvi e num caio? Cumé qui pódi isso? Isso não pódi não!
E, nesse mesmo instante, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, despencou lá de cima feito uma pedra e só não se estatelou no chão porque na queda se agarrou nas patas de um carcará que voava mais abaixo e ambos caíram num pequeno açude que havia se formado com a chuva. E, embora tenha se machucado muito, conseguiu se arrastar para fora d'água. E ali na margem se deitou.
Ficou ali por horas, fitando a nuvem na qual havia estado e, por fim, emendou:
- Por que diacho eu mi arrebentei aquimbáxo i aquela pesti di castelo inda tá lá dipendurado?
Alguns instantes depois, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, foi soterrado por milhares de toneladas de pedra.
Moral: Se a fé pode mover montanhas, então a dúvida pode fazê-las desabar sobre sua cabeça.
Obs: Com o tempo pode-se até esquecer dessa fábula (o que não seria nada ruim), mas com certeza não se esquecerá da árvore genealógica de João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, e por aí vai Caatinga afora (ou adentro, sei lá).
Denise, que chefe chato meu! Mas tem uma estratégia, vc pode começar a falar que adora o seu trabalho, daí qdo vc der meios sorrisos ele vai achar q vc gosta mesmo, quem sabe até não rola um aumento??? Quanto às gargalhadas, se contenha, isso aqui é um blog sério, de família!
ok...novamente me desculpe, não quis estragar o Blog.
Pequena Peça de Lógica Impura
Medo de avião É medo de voar Medo de voar É medo de altura Medo de altura É medo de cair Medo de cair É medo de se machucar Medo de se machucar É medo de sofrer Se quem ama sofre Quem tem medo de amar Tem medo de avião.
Quando vão para a cama, a moça diz ao rapaz: - Sabe, amor, eu não disse a você, mas eu não sei fazer nada de nada...... - Não se preocupe, minha linda....... Você tira a roupa e deita sobre a cama, abre as pernas e deixa que eu faço o resto...... E ela, muito meigamente, responde: - Não.....! Trepar, eu trepo bem pra cacete....... O que eu não sei é lavar, passar, cozinhar...
Loira sequestradora A loira não conseguia arrumar emprego de jeito nenhum. No desespero, ela resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro.
- Vou seqüestrar uma criança! - pensou (acredite se quiser!), com o dinheiro do resgate eu resolvo a minha vida...
Ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:
"Querida mãe, isto é um seqüestro. Estou com SEU filho. Favor deixar o resgate de dez mil reais, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho. Assinado: Loira seqüestradora!"
Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso da jaqueta do menino dizendo:
- Agora vai lá, corre e entregue esse bilhete para a sua mãe.
No dia seguinte, a loira vai até o local combinado e encontra uma bolsa! Ela a abre, e encontra os dez mil reais combinados em dinheiro limpinho e um bilhete junto, dizendo:
"Está aí o resgate que VOCÊ me pediu. Só não me CONFORMO como uma loira pode fazer isso com outra!!!!!"
109 comentários:
Ahn????
Ô Mandi, cê tá muito folgada hein?!
Nem comenta mais e acha q tem direito de superar os posts ridículos dos companheiros Luharita e Dolci??
vafkencxhvaxlk
Posso dar uma sugestão????? Mesmo sabendo que como um mero leitor, não tenho direito nenhum??????
Porque cada nova tópico não tráz a temática para os comentários que irão ocorrer nele????
Sinto que estamos meio perdidos.... impressão minha?????
ps.: o Pinguim pergunta se pode postar....
Jungle Boy
:-O
www.rebeccasorrisosafado.com.br
Ah sei lá povo!
Vamos ignorar o post da Mandi e continuar nosso papo. Onde estávamos mesmo???
Jungle Boy, acho que o pinguim pode postar sim, desde que se mantenha dentro da temática do post, que nesse caso é... nesse caso... err... bom.. tipo assim...
Ah, pode postar de qq jeito!
www.rebeccaquernegaotarado.com.br
www.rebeccasedivertecomopintodobraulio.com.br
Opa, peraí Jungle Boy, vc tá falando de postar ou comentar???
Eu confundi com comentar, mas se vc tá falando de postar mesmo, lá no blog, então não pode não!
NEXO?
HÃ..DO Q SE TRATA?
hUAhuA
Ok.......assim que o Pinguim se desocupar eu aviso ele....
Jungle Boy
ps.: Qual a temática deste tópico??? Tem temática????
Caracoles!
Ignorando o meu post!
Tudo bem...
Tão construtivo!
Foi pra Rebecca este...
suor
algo longelíneo
verde, quando ficar maduro fica
preto!
Tudo bem...
Boa tarde à todos!
(ferrada com o desprezo)
Sabrina.....COMENTAR...... não tenho este poder de influência, nem poder politico para isso não...serão comentários humildes de um Pinguim apaixonado.....
Jungle Boy
aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
bom o meu não vale........eu surto 24 horas por dia
Jungle Boy
EM HOMENAGEM A ESSE POST, PROPONHO UM SURTO GERAL.....QUEM TOPA??
EU COMEÇO...
AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Rebecca vai com as outras
AAAAAAAHHHHHHH
surtinho...
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!
Mas agora que a Mandi explicou o post, a gente pode comentar direitinho.
Vcs entenderam o post né?
[então alguém desenhe pra mim?]
Pinguim, tá liberado. Manda ver nos coments tb.
Eu surto pelo meu noivo querido que tá ocupadinho neste momento:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
alguém mais...????
Posso dar um tema sério para ser discutido?????
Jungle Boy
Nossa meu, até a Pri entendeu e eu ainda não!
Acho que vou tomar um copo de cianureto...
Na semana do casamento... a menstruação chega causando verdadeiro desespero na noiva que aos prantos desabafa com a mãe:
- Poxa mãe, justo na semana do meu casamento tenho que ficar assim!?
Eu sou uma desgraçada mesmo !! Como vai ser na lua de mel ?!?! O meu futuro marido vai me odiar! Buáááááá !!!
Vendo a situação da filha, a mãe resolve conversar com o noivo a fim de tranqüilizar a noivinha neurótica.
- Mas, Dona Maria - diz o noivo - fale para ela não se preocupar, pois sei que essas coisas acontecem sem aviso prévio.
A senhora pode ir para casa tranqüila e, por favor, diga à sua filha que o ocorrido é um mero detalhe
comparado ao nosso AMOR.
Pode deixar que ficaremos no AMOR PLATÔNICO mesmo nesses dias !
Aliviada, a sogra volta para casa rapidamente para acalmar a filha.
- Filha! Olha, fui lá falar com o teu noivo e ele entendeu o seu problema.
Ah, e ele também falou que qualquer coisa vocês ficam só no AMOR PLATÔNICO, viu?
Quando sua mãe já estava saindo do quarto, a filha pergunta:
- MÃE!!! Mas o que é "Amor Platônico"???
- Também não sei o que é filha. Mas, em todo caso, lava bem a bunda e escova bem os dentes !
Ah, sim...agora tem todo nexo do mundo....
só agora percebo q faz todo sentido...
mas.....qual é mesmo o sentido???
rede de TV pública australiana SBS exibiu nesta quarta-feira novas fotografias e imagens de presos sendo supostamente torturados por soldados americanos dentro da prisão iraquiana de Abu Ghraib.
Reprodução de TV/Reuters
TV australiana mostra novas imagens de abusos
As novas imagens --que teriam sido exibidas em sessões reservadas a membros do Congresso americano-- mostram "homicídio, tortura e humilhação sexual", segundo a SBS. Algumas fotos exibiriam corpos de presos mortos dentro de Abu Ghraib.
A SBS não divulgou detalhes sonre a origem das fotografias, cuja autenticidade não pode ser comprovada.
As imagens são similares a fotografias de abusos divulgadas anteriormente, que causaram indignação no Oriente Médio e propiciaram o início de uma investigação do Congresso americano.
A rede de TV não identificou as pessoas mostradas nas imagens. No entanto, muitas fotos parecem ser do ex-sargento Charles Graner Jr, que cumpre pena de dez anos de prisão em Fort Leavenworth, Kansas, depois de ser condenado por abusos contra prisioneiros.
Imagens
Homens vestidos com uniformes de combate, segurando cães em coleiras aparecem em ao menos uma das imagens, que também mostram corpos, feridos e prisioneiros realizando atos sexuais. Segundo a SBS, as fotografias de corpos eram de prisioneiros que haviam morrido na prisão.
Um clipe de imagens veiculado na rede de TV mostra um grupo de homens nus se masturbando com as cabeças cobertas por sacos. Segundo a SBS, a masturbação havia sido forçada. Em outro vídeo, um homem que sofreria de problemas mentais aparece batendo sua cabeça contra uma parede.
Uma fotografia mostra um homem com um profundo corte em sua garganta.
A SBS informou, por meio de um comunicado que "confia na autenticidade das imagens e vídeos". "Elas são totalmente consistentes com as descrições das fotografias e vídeos em relatórios do Exército a respeito dos abusos."
Em maio de 2004, em um comitê de inquérito das forças armadas no Senado, o secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, afirmou que nem todas as imagens de abusos em Abu Ghraib haviam sido divulgadas publicamente.
Pinguim Gay
o post faz sentido, mas nao sabem se o sentido é pra direita ou pra esquerda!! dããããã
Boa Pinguim,
Não li, mas é realmente interessante!
N-O-I-V-I-N-H-O Q-U-E-R-I-D-O ???? AI QUE NOJO!!
Ow Priscila invejosa!
Só pq eu vou casar e vc não!
Poxa Sabrina...e este amor incontrolavel que sinto por vc onde fica?????
Jungle Boy(Pinguim Gay)
Ps.: o Pinguim voltou para baixo da meeeessssssaaaaaaaa
MEU DEUSSSS!!!
E AGORA???
EU COMENTO O POST, OU O COMENT DO PIGUIM GAY???
AI...KI KI EU FAÇO??
[SACUDINDO AS MÃOS COMO A SOLINEUZA]
Solineusa, digo, Re, faz o que vc quiser pq já vi que não nos prendemos ao tradicional nesse blog.
CORRIGINDO: PINGUIM
E os comentários continuam zuados!
Re, vc já é uma heroína por ter tido paciência de ler o coment do Pinguim.
E por falar nele, acho que Jungle Boy tem dupla personalidade.
AH....EU LI TUDIN....ACREDITE!!!
Credito sim
eu só não entendi pra que...
rs
Dupla personalidade?????? Eu????? Negativo, não tenho não, pergunte aos outros aqui dentro.......
Olhos vermelhos, vomito verde, pescoço girando....
ESTOU CHOCADA!!!!
:-O
Loucura
A Grande Questão
Um indivíduo claramente confuso e extremamente questionador, enviou-me um e-mail com uma pergunta bastante abrangente. Como alguém me disse que esta é uma dúvida que assola grande parte da humanidade, resolvi publicar aqui minha resposta, esperando que ela amplie os horizontes de quem ainda turba sua alma com esta secular questão:
- Por que a galinha atravessou a rua?
Infelizmente não dá para responder essa questão sem levar em conta o contexto exato desse acontecimento. Se eu fizer, ficará somente na mera especulação.
Só essa frase, isolada, pode nos levar a inúmeras interpretações, conforme a idéia pré-concebida que temos da galinha. Acabaríamos por ficar julgando a pobre ave conforme os nossos próprios entendimentos, o que certamente não é algo bacana para se fazer com uma espécie já tão vilipendiada ao longo dos milênios.
O sujeito que menospreza as galinhas e as considera acéfalas, teria imaginado a ave atravessando a rua por suas próprias pernas para ser atropelada logo em seguida, sofrendo o destino que ele julga que de toda a galinha merece. Um sujeito comilão teria visto o galináceo atravessando a rua em desespero, fugindo do cozinheiro que o desejava assado no forno. Um indivíduo deprimido, teria suposto que o emplumado ser atravessou a rua porque não via mais sentido naquele lado onde estava. Um sujeito devasso teria imaginado a galinha atravessando a rua para se encontrar com os pinguins gays do outro lado e cair na farra. E assim por diante.
Enfim, sem um contexto, só mesmo a galinha sabe com certeza porque raios ela acabou atravessando a rua.
Ou talvez nem ela.
Deus do céu!! Que pecado cometi para merecer leitores (ou seria melhor dizer, comentadores) assim???
ALGUÉM POR FAVOR CONSIGA UMA CAMISA DE FORÇA TAMANHO G PRO JUNGLE BOY
PELAMORDIDEUSSSSSSSSSSSSS
Caracas! não consigo comentar, começo a ler os coments e meu chefe saca que eu não estou trabalhando pq. fico com um meio sorriso o tempo todo e dependendo do comentário dou gargalhadas, ontem estava escrevendo um coment liindo aí ele chegou... tive que fechar tudo e perdi.
Posso assegurar EU sou a leitora mais assídua e a PRIMEIRA do blog, estou sempre aqui.
bjs
Por favor camisa tamanho "M" e não "G" como foi solicitado anteriormente.
João Da Caatinga E O Pé De Feijão (Uma versão Da Antiga Fábula, que, se não tinha nexo, muito menos o tem agora)
Na infância, em algum lugar tórrido do sertão nordestino, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador (a assim ad infinitum), era uma criança muito curiosa. Analisava as potencialidades de todas as coisas que suas desmioladas mãozinhas conseguiam alcançar.
(É interessante ressaltar aqui que, até onde consta ao autor da fábula, todas as mãos são, de fato, desmioladas, sendo que essa expressão foi usada com o único objetivo de esclarecer que as pequenas mãos de João estavam coladas a um corpo cujo cérebro não parecia funcionar da maneira mais adequada. Mesmo porque ter miolos nas mãos deve ser algo bastante desagradável, principalmente no frio ou quando o indivíduo acidentalmente martelar um dedo.)
Feito esse E.E.E.(Esclarecimento Espantosamente Esclarecedor) voltemos à fábula novamente, ainda mais se considerarmos que o custo atual de produção de uma fábula é uma fábula
Certo dia, então, João, o futuro lavrador, vislumbrou em cima da estante de Cícero, o lavrador,seu velho pai, um saquinho de couro amarrado com um laço vermelho. Imediatamente o misterioso receptáculo tornou-se objeto de desejo do infante delinqüente.
No saquinho encontravam-se quatro grãos de feijão mágico importados da china por uma ninharia e trocados pela cabra da família.
Cícero, o lavrador, pai de João, o futuro lavrador, queria seguir os passos de seu pai, Lourival, o lavrador (que seguiu, por sua vez, os passos de Pedro, o lavrador, bisavô de João, o futuro lavrador), e incrementar a roça da família, de modo que João, o futuro lavrador, pudesse passar para seu filho, "seja qual fosse o nome dele", o lavrador, colheitas mais fartas, podendo inclusive vender o excedente na feira pública do miserável lugarejo, dando, enfim, sentido ao título de "lavradores", que a família a tanto usava, mas que na prática não praticava, embora na teoria, teorizasse.
Assim, em sua rural lógica, a cada ano, a desventura deles diminuiria, e, quem sabe, um dia eles poderiam parar de comer sopa de calango e passar a comer suculentas buchadas de bode.
Mas dona Maria, mãe do então pequeno João, o futuro lavrador, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, ao saber da bizarra troca, enfureceu-se. E do alto de seu metro e meio esbravejou:
- Ô, Seu fio di um bódi! Cabra safado! Cê trocô nossa cabrinha por esses punhado di feijão perebento! I agora como é que vâmo dá di cumê pros nosso doze fio, seu cabra safado? Mas cê é mesmo um jegue, Cíço!
Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, pai do João, o futuro lavrador, somente escutava e meditava na provável besteira que havia feito.
Enquanto isso, João, o futuro lavrador, aproveitando-se da bagunça que se instaurou, subiu sorrateiramente a instável e rústica estante e, esticando-se ao máximo, alcançou o saquinho dos feijões.
Desceu dali como uma cabra montanhesa, abriu a pequena bolsa de couro e imediatamente passou a brincar no chão com os quatro feijões.
Um, no ato, ele arrebentou com uma queixada de jumento. Outro ele tocou pela janela, sendo imediatamente devorado por um urubu (em tempos de crise urubu come até feijão mágico).
O terceiro foi salvo por Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, em cima da hora, pois João, o futuro lavrador, já se preparava para engoli-lo.
Cícero ainda procurou pelo quarto feijão mágico em toda a casa (coisa que não foi difícil, já que era minúscula), sem sucesso.
- Óh, xente! I agora, meu Padimpadiciço? Joãozinho estropiô com os feijão! Sobro só unzinho!!! ¿ Descabelava-se Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, neto de Pedro, o lavrador, e pai de João, o futuro lavrador e atual peso morto e meliante da casa.
Dona Maria, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, e mãe de João, o futuro lavrador, aproveitou a cena para descer ainda mais a lenha na cabeça de seu marido.
Após muito ouvir, mas ainda esperançoso, pegou o único feijão que lhe restara e o plantou no seco solo, regando-o de esperança, porque água não havia mesmo.
Obviamente não nasceu, pois, segundo o manual internacional de plantio de feijões mágicos, publicado pela editora Vadirretro e distribuído fabulosamente bem (o qual Cícero, o lavrador, filho de Lourival, o lavrador, neto de Pedro, o lavrador, e pai de João, o futuro lavrador, obviamente não leu, já que era genealogicamente analfabeto), tais leguminosas encantadas precisam de muita umidade para germinar, coisa que foi devastadora para a família, já que ficaram sem os feijões e sem a cabra. Tais acontecimentos foram quase tão malignos, nefastos e perniciosos quanto os políticos da região.
Todavia, como tudo se ajeita quando nada se rejeita, bastou Cícero, o lavrador, mandar quatro irmãos de João, o futuro lavrador, para que trabalhassem quebrando pedras para o explorador de trabalho infantil mais próximo que a situação voltou para como estava antes, bem ruim, porém sobrevivível.
Mas os anos passaram, e João, o futuro lavrador, tornara-se enfim João, o lavrador, dono de seu próprio pedacinho de terra seca, em outro canto daquele interminável despovoado.
Sua roça, miserável como foram as de seus ancestrais, agora ao menos era sua. Certamente isso pouco significava naquela terra ressequida, mas João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, era dono de uma esperança sem limites e de uma teimosia forte como a das mulas.
E tão louca era sua teimosia, e tão ilimitada era sua esperança, que todos os dias ele aguardava pela chuva, redentora chuva que iria lavar seu solo e sua alma e lhe remiria dos anos de sofrimento e penúria.
É bem verdade que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, somente havia visto a chuva uma vez em sua vida, alguns meses antes de Cícero, o lavrador, seu pai, ter adquirido os feijões mágicos, que tão diligentemente seriam destruídos alguns minutos depois.
De lá para cá (ou de cá para lá, já que o efetivo tempo é o mesmo de trás para frente ou de frente para trás) João, o lavrador, somente via água no poço (e de vez em quando, pois estava quase sempre seco) e em uma fotinho de calendário, que ele costumava pendurar em um prego enferrujado preso nas rachaduras da parede de barro. Era nessa foto que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lorival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, fixava seu olhar sonhando com aquele mundo d'água que certamente viria a cair um dia.
E um dia, finalmente, a chuva veio. E veio muito maior do que todas as que costumavam povoar os loucos sonhos de João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador. Choveu tanto e por tanto tempo que o sertão quase virou mar e o mar quase virou sertão. E João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, pulava de felicidade e se atirava em cada poça que encontrava pela frente.
E por dias foi somente o que João, o lavrador, fez. Quando por fim a chuva parou, o céu abriu e o sol novamente brilhou, todas aquelas sementes que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, havia esperançosamente semeado por fim brotaram, e a alegria novamente habitou no seu nordestino coração. E quando a noite por fim chegou, João, o lavrador, leve como uma criança, adormeceu.
Porém João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, não sabia que o último e desaparecido feijão mágico não havia sido efetivamente perdido. Ah, isso não. João, o lavrador, havia, isso sim, o enfiado no ouvido. Sim, no ouvido. E tão fundo havia João, o lavrador, o enfiado no referido orifício que ali permaneceu por todo esse tempo, hibernando.
A secura do lugar impediu que o feijão mágico germinasse, e esse ficou inerte até que a chuva e os banhos nas poças que João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, tomou despertaram o fabuloso grão.
E naquela noite, enquanto João, o lavrador, dormia tranqüilamente, o mágico vegetal brotou de seu ouvido, serpenteou por seu corpo, chegou ao chão e se enraizou.
Continuou então crescendo noite adentro, erguendo João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, até às nuvens.
Quando amanheceu, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, de tão atado, mal conseguia se mover. Pegou sua peixeira com o restinho de liberdade que sobrou em sua mão direita e, ainda sem entender o que acontecia, cortou os ramos que o seguravam e arrancou o resto do pé de feijão de sua cabeça, voltando a ouvir estereofonicamente (João, o lavrador, sempre pensou ser surdo daquele ouvido, coisa que pouco lhe importava até então, visto sempre ter sido muito cabeça dura e nunca ter dado ouvidos a ninguém).
Quando se viu livre, pôs-se a olhar ao redor, tentando compreender sua situação. Olhou para baixo, viu sua minúscula propriedade e um enorme pé de feijão que subia até às nuvens. Olhou para frente e, vendo um descomunal castelo sobre as nuvens, disse:
- Ai, meu Padimpadiciço! Eu num divia tê cumido toda aquela panela di macaxera antis di durmi.
Apesar do medo, e sem entender direito como tudo aquilo estava acontecendo, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, resolveu dar uma olhada dentro do castelo e averiguar se realmente existiam gigantes e galinhas que botavam ovos de ouro, conforme se lembrava das histórias que sua mãe, Dona Maria, esposa de Cícero, o lavrador, nora de Lourival, o lavrador, havia lhe contado na infância. Enquanto se dirigia para a entrada, ficou um tanto perturbado com a situação na qual se encontrava:
- Vixe! Tô pisando nas nuvi e num caio? Cumé qui pódi isso? Isso não pódi não!
E, nesse mesmo instante, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, despencou lá de cima feito uma pedra e só não se estatelou no chão porque na queda se agarrou nas patas de um carcará que voava mais abaixo e ambos caíram num pequeno açude que havia se formado com a chuva. E, embora tenha se machucado muito, conseguiu se arrastar para fora d'água. E ali na margem se deitou.
Ficou ali por horas, fitando a nuvem na qual havia estado e, por fim, emendou:
- Por que diacho eu mi arrebentei aquimbáxo i aquela pesti di castelo inda tá lá dipendurado?
Alguns instantes depois, João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, e bisneto de Pedro, o lavrador, foi soterrado por milhares de toneladas de pedra.
Moral: Se a fé pode mover montanhas, então a dúvida pode fazê-las desabar sobre sua cabeça.
Obs: Com o tempo pode-se até esquecer dessa fábula (o que não seria nada ruim), mas com certeza não se esquecerá da árvore genealógica de João, o lavrador, filho de Cícero, o lavrador, neto de Lourival, o lavrador, bisneto de Pedro, o lavrador, e por aí vai Caatinga afora (ou adentro, sei lá).
jungle boy esta forçando, acha q tempo tempo pra ler tudo isso?
gente, venho no tpm de 20 em 20 minutos, sera que ainda tenho salvaçao?
Denise, que chefe chato meu!
Mas tem uma estratégia, vc pode começar a falar que adora o seu trabalho, daí qdo vc der meios sorrisos ele vai achar q vc gosta mesmo, quem sabe até não rola um aumento???
Quanto às gargalhadas, se contenha, isso aqui é um blog sério, de família!
Jungle Boy, já tá passando dos limites né?
Não Pri, já eras!
[eu tb não leio mais os posts do Jungle q tem mais de 5 linhas]
OK.....não escrevo mais.....
Até
ficou magoadinho? ai tadinho
esse jungle boys tá estragando o blog...
Jungle Boy, vc jura?
Poxa gente, só estava tentando contribuir, e colocar algumas coisas engraçadas, me desculpem.
Mas não podem ser coisas engraçadas e curtas???
ok...novamente me desculpe, não quis estragar o Blog.
Pequena Peça de Lógica Impura
Medo de avião
É medo de voar
Medo de voar
É medo de altura
Medo de altura
É medo de cair
Medo de cair
É medo de se machucar
Medo de se machucar
É medo de sofrer
Se quem ama sofre
Quem tem medo de amar
Tem medo de avião.
que droga essa logica! e eu ainda leio!! hahahha
quando vai ter uma foto minha aqui no blog tb?
tadinhu...faz assim naum....
cs tão vendo???....elezinhu magoou..
hummm(bico)
[debochando]
foi mal, é mais forte q eu!
Bom, agora ficou curto, mas faltou ser engraçado.
Hshuahauhsuhusha [rindo do deboche da luha]
ahahahahah..........não magoei não...só não quero atrapalhar...estou gostando de escrever.....vou me controlar e brincar apenas com o F5
ahahaha...(tentando ser engraçado), quem sabe vc me ensina Sabrina
jungle boy digitando f5 sem parar, freneticamente!
hahahaha
aiiiii....destronquei o dedo
Ah Jungle Boy, obrigada pela parte que me toca, mas eu não posso ensinar o que não sei.
Mas olha aí, tá indo bem. Destroncar o dedo dando F5 é engraçado, rs.
Era só o que me faltava, a Pri acha que eu sou o Jungle Boy!
Vamos esclarecer este hospicio.... Eu sou Jungle Boy.... não sou a Sabrina(porque não sou engraçado)...
Sabrina é jungle boy!!
Mas eu tb não sou engraçada!
Ou sou?
As mocinhas de hoje...!
Primeira noite de um par recém-casado.......
Quando vão para a cama, a moça diz ao rapaz:
- Sabe, amor, eu não disse a você, mas eu não sei fazer nada de nada......
- Não se preocupe, minha linda....... Você tira a roupa e deita sobre a cama, abre as pernas e deixa que eu faço o resto......
E ela, muito meigamente, responde:
- Não.....! Trepar, eu trepo bem pra cacete....... O que eu não sei é lavar, passar, cozinhar...
Putz era só o que me faltava...não basta o Pinguim.....
Caraca, acho q temos que começar a moderar os comentários!!
Leitores queridos, prestem atenção: o uso de ctrl+C, ctrl+V não é considerado comentário!!!!
Boa Priscila....você é engraçada....
Ah, ser engraçada como a Pri é fácil, basta pintar o cabelo de loiro pra enteder tudo errado.
Sou linda, loira e engraçada!!!
Ow Sabrina... Eu num debochei nada!
Meu primeiro coment nesse post esta sendo este...
Algum maldito esta me falsicando...
Inferno!!!!
E ainda por cima falsificando muito bem, pq eu caí direitinho!
isso é caso de policia, uso de identidade alheia!!!
Affffffffff Maria...
E a Pri é a inteligente do dia.
Parabéns, Pri.
Uso de anonimidade alheia vc quer dizer né?
Rebecca, esqueceu do engraçada.
Policia que nada!
Vamo chama os manu e passa o cerol...
perdao
dicas:
eu nao escrevo "naum"
escrevo nao
[como reconhecer um falsario]
perdão
Vc foi enganada Maria Clara
[terei que inventar um codigo]
*
E já que vc tocou no assunto dos falsários... andaram comentando por aí que Jungle Boy é o/a tal de Lê, que por sinal falaram que é vc Luha!!
Vc confirma essa versão?
Ave Maria dos Blogueiros........ não tem mais jeito.....chamei o TI para ver o que estava acontecendo com o meu F5......
Santa dúvida Batman...o que preciso fazer para provar que sou eu mesmo?????? Querem o e-mail, nome verdadeiro?? CPF, RG ????
ae sabrina, quer mudar o foco do JB? ja sabemos q é vc
Para a Priscila:
Loira sequestradora
A loira não conseguia arrumar emprego de jeito nenhum.
No desespero, ela resolveu tomar uma atitude extrema
para ganhar dinheiro.
- Vou seqüestrar uma criança! - pensou (acredite se
quiser!), com o dinheiro do resgate eu resolvo a
minha vida...
Ela encaminhou-se para um playground, num bairro de
luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para
trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:
"Querida mãe, isto é um seqüestro. Estou com SEU filho.
Favor deixar o resgate de dez mil reais, amanhã, ao
meio-dia, atrás da árvore do parquinho. Assinado:
Loira seqüestradora!"
Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso
da jaqueta do menino dizendo:
- Agora vai lá, corre e entregue esse bilhete para a
sua mãe.
Nome verdadeiro basta!
Calma a piada não acabou:
No dia seguinte, a loira vai até o local combinado e
encontra uma bolsa! Ela a abre, e encontra os dez mil
reais combinados em dinheiro limpinho e um bilhete
junto, dizendo:
"Está aí o resgate que VOCÊ me pediu. Só não me
CONFORMO como uma loira pode fazer isso com
outra!!!!!"
Eu achava que o Jungle Boy era o Dolci
perdao
[nunca teria capacidade pra escrever uma poesia de Florisbela]
Nome verdadeiro.........
Francil Barañano, Jungle Boy é um apelido antigo
Putz pode sacanear a vontade...mas é Florbela...não acaba com a poetisa
Caraca meu, a Priscila tá achando que o Jungle Boy sou eu mesmo!!
Maria Clara... Que tal se colocar aqui Haloscan?
Hauahuahuahushuahauhaa, quem foi que disse que vc não é engraçado JB?
Priscila... É vc mesmo?
[desconfiada até da minha sombra]
Putz virou Chat???????!!!!!!!!!!
Luha, não chamo a Maria Clara pra por ordem no galinheiro pq ia dar mais dor de cabeça do q simplesmente ignorar ou apagar certos posts...
pseudonimo falando sozinho entra na sala
Oi, alguém quer tc?
pseudonimo falando sozinho pensa reservadamente
falando sozinha?
pseudonimo falando sozinho grita
ALGUEM AI PORRA?
pseudonimo falando sozinho sai da sala
pseudonimo falando sozinho nao desiste e entra novamente na sala
Tem alguém escondido aqui?
Hein?
hein?
pseudonimo falando sozinho sai da sala tirando catota do nariz
Tô cansando dos coments do t.p.m.
Foi-se o tempo que isso era legal...
Posso mesmo por um haloscan?
Mas e os coments antigos???
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